Apoia atividades educativas sócio-educativas (oficinas de arte e cultura, formações sobre o estatuto da criança e do adolescente, educação ambiental, agroecologia...), mobilização contra o trabalho infantil doméstico e comercial, enfrentamento a violência sexual e doméstica, estudo do Orçamento Público como estratégia para garantir políticas públicas que garantam os direitos de crianças e adolescente.
Cáritas vem apostando no protagonismo juvenil, estimulando a participação e mobilizações da juventude contribuindo para:
- Organização de grupo de jovens;
- Resgatar a cultura local, através da arte e cultura;
- Disseminarem os conhecimentos adquiridos nas comunidades;
- Realizarem oficinas e palestras junto às unidades escolares;
- Participarem de organizações sociais, como associações comunitárias, fóruns, entre outros.
Esse trabalho não acontece forma isolada. Entendendo que os Jovens e adolescentes são sujeitos integrantes das comunidades, a Caritas busca desenvolver o trabalho formativo e organizativo desses atores integrados aos outros programas desenvolvidos pela instituição: programas de economia solidária; convivência com o semi-árido...
“A formação da juventude tem me ajudado na visão de ver o mundo, me enriqueceu como ser humano, me fez amadurecer mais. O grupo faz a gente conviver mais de perto com a comunidade, com os agricultores(as), ajuda a quem precisa conscientizando o pessoal a cultivar um mundo melhor e a ser mais solidário e mais humano e é muito importante saber que a partir do grupo, posso repassar conhecimento para a comunidade e poder ajudar a mesma”.
Depoimento de: Rosiene Lucena Moura -19 anos – Sítio Baracha Potiretama
“A formação da juventude é uma experiência maravilhosa, rico de experiências, conhecimentos, pois agente termina o ensino médio e não tem nada para fazer, os homens logo se dedicam a beber, as mulheres ficam mais em casa. A partir dessas formações minha vida mudou bastante, nem tudo aprendemos no colégio. Quando recebi o convite, nem queria, mas disse que ia participar uma vez se não gostasse não ia mais. Estou até hoje e tem muitos jovens querendo participar e ter essa chance, essa oportunidade. Às vezes quando tem algum momento de formação da juventude, minhas amigas ficam pedindo para eu levá-las na bolsa, eu digo que não levo não, elas devem participar, se integrar no grupo”.
Depoimento de: Antonia Elisabete Galvão de Moura – 24 anos Baracha - Potiretama
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